Entrando em uma cela vazia se ver o nome de Jesus rabiscado em uma parede.
Em outra, uma Bíblia encontrava-se em uma prateleira.
Juntas, falavam silenciosamente da maior de todas as liberdades.
Paulo conhecia tal liberdade enquanto esperava ser executado.
Considerando a si mesmo um "prisioneiro de Cristo",
usou seu encarceramento para ajudar outros cativos
a descobrir o que significa ser um membro querido da família de Deus,
e eternamente perdoado.
"Portanto, eu lhe faço um pedido em favor de Onésimo,
que é meu filho por estarmos unidos com Cristo,
pois, enquanto eu estava na cadeia,
tornei-me o pai espiritual dele."
(Filemom 1.10).
Janelas e portas com grades representam uma espécie de confinamento.
A paralisia física, a pobreza sem possibilidade de escape
e o desemprego prolongado, são outras.
Talvez você suporte ainda outra.
Nenhuma delas deve ser desejada,
entretando quem trocaria a "prisão" com Cristo,
pela vida em liberdade sem Ele?
Nosso Andar Diário - 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário